
VA59 – Moradia Unifamiliar | Vista Alegre
Cliente: privado
Área:
Equipa: a definir
Construção: a definir
Contratualização: 2025
[Em licenciamento]
Um casal decide recomeçar no terreno da família, demolindo a antiga casa sem condições de responder às necessidades actuais.
O novo projecto nasce dessa vontade de preservar a memória do lugar, mas reinterpretando-o numa linguagem contemporânea.
A habitação é pensada como um espaço que acompanha as diferentes fases da vida, articulando quotidiano, trabalho e momentos de encontro.
Programa e organização
O pedido dos clientes é claro: além das áreas sociais e privadas, a casa deve integrar dois escritórios independentes, garantindo privacidade e concentração.
O programa distribui-se em dois pisos, com a intenção de simplificar percursos e permitir uma vivência intuitiva.
Cada espaço é desenhado para ser funcional e luminoso, mas também aberto à contemplação e ao diálogo com o exterior.
Luz e claraboias
O piso superior é concebido como um plano de luz.
Todos os compartimentos recebem iluminação natural direta, reforçada por claraboias estrategicamente posicionadas.
A luz torna-se matéria de arquitectura: revela a textura dos materiais, marca os ritmos do dia e transforma os ambientes ao longo das estações.
Luz e claraboias
O piso superior é concebido como um plano de luz.
Todos os compartimentos recebem iluminação natural direta, reforçada por claraboias estrategicamente posicionadas.
A luz torna-se matéria de arquitectura: revela a textura dos materiais, marca os ritmos do dia e transforma os ambientes ao longo das estações.
Pátio interior e árvore caduca
No centro da casa, um pátio organiza a vida interior.
Uma árvore de folha caduca marca o tempo com a sua transformação: sombra no verão, transparência no inverno.
Este gesto simples garante conforto térmico, permite a entrada de luz filtrada e introduz um elemento natural que acompanha o quotidiano, reforçando a ligação entre interior e exterior.
Galeria do Projeto
Características singulares que o distinguem
Arquitectura como percurso
A nova habitação não é apenas uma substituição da antiga casa de família: é a construção de uma narrativa onde memória e futuro coexistem.
A claridade dos espaços, a presença do pátio e a sobriedade dos materiais revelam uma arquitectura silenciosa, que privilegia a vivência e a permanência.
Mais do que um abrigo, é um percurso contínuo entre volumes, luz e natureza, preparado para acolher trabalho, descanso e encontro.




















